E-STAKEHOLDERS: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS STAKEHOLDERS AOS NEGÓCIOS ELETRÔNICOS (publicado em espanhol)
DOI:
https://doi.org/10.1016/S0123-5923(10)70101-7Palavras-chave:
e-stakeholders, e-business, comércio eletrônico, teoria dos stakeholders, organizações virtuaisResumo
Nos negócios eletrônicos a personalização em massa ou mass customization (na tradução em inglês), é a principal estratégia das organizações virtuais em sua relação com os stakeholders (funcionários, clientes, acionistas, fornecedores e sócios), para transformar sua identificação, reconhecimento e gerenciamento de modo muito diferente da de uma organização tradicional. O presente artigo descreve os resultados de reflexão de uma pesquisa descritiva, desenvolvendo teoricamente o conceito de E-Stakeholders, como uma contribuição para a evolução da Teoria dos Stakeholders proposta por Mitchell, Agle e Wood (1997). Essa contribuição teórica do conceito dos e-stakeholders pode ser usada em futuras investigações empíricas para estudar o funcionamento das organizações virtuais.
Downloads
Referências
Adams, P. (1997). Cyberspace and Virtual Places. Geographical Review, 87(2), 155-171.
Ahuja, M. y Carley, K. (1999). Network Structure in Virtual Organizations. Organization Science, 10(6), 741-757.
Amit, R. y Zott, C. (2001). Value Creation in E-Business. Strategic Management Journal, 2(6/7), 493- 520.
Bourdieu, P. (2001). Las Estructuras Sociales de la Economía. Buenos Aires: Manantial.
Brynjolfsson, E., Hu, Y. y Smith, M. (2003). Consumer Surplus in the Digital Economy: Estimating the Value of Increased Product Variety at Online Booksellers. Management Science, 49(11), 1580-1596.
Clarkson, M. (1995). A stakeholder framework for analyzing and evaluating corporate social performance. Academy of Management Review, 20(1), 92-117.
Clouston-Jones, J. (2008). Challenges of e-business. Logistics & Transport Focus, 10(1), 38-41.
Coupe, K. (2004). The Virtual Chain. Chain Store Age, 80(1), 34-36.
Cuesta, F. (1998). La Empresa Virtual. Madrid: McGraw-Hill.
Dilger, K. (2007). Google's shine dulled as e-business scores take a hit in customer satisfaction survey. Manufacturing Business Technology, 25(12), 46-46.
Donaldson, T. y Preston, L. (1995). The stakeholder theory of the corporation: concepts, evidence and implications. Academy of Management Review, 20(1), 65-92.
Fraumeni, B. (2001). E-Commerce: Measurement and Measurement Issues. The American Economic Review, 91(2), 318-322.
Freeman, R. (1984). Strategic Management: A stakeholder approach. Boston, MA: Pitman.
Frooman, J. (1999). Stakeholder Influence Strategies. The Academy of Management Review, 24(2), 191- 205.
González, C. (2005). ¿El cliente un elemento del sistema? Una aplicación de la teoría general de sistemas a los negocios electrónicos. Revista Libre Empresa, 2, 59-74.
Harrison, J. y Freeman, E. (1999). Stakeholders, Social Responsibility, and Performance: Empirical Evidence and Theoretical Perspectives. The Academy of Management Journal, 42(5), 479-485.
Hill, C. y Jones, T. (1992). Stakeholder- agency theory. Journal of Management Studies, 29(2), 131- 154.
Jones, T. y Wicks, A. (1999). Convergent stakeholder Theory. The Academy of Management Review, 24(2), 206-221.
Lee, S.F. y Chen, J. (1999). Masscustomization Methodology for an Apparel Industry with a Future. Journal of industry technology, 16(1), 2-8.
Levy, P. (2004). Inteligencia Colectiva. Washington, DC: Organización Panamericana de la Salud.
Luhmann, N. (1998). Teoría de la sociedad. México DF: Triana.
Luoma, P. y Goodstein, J. (1999). Stakeholders and Corporate Boards: Institutional Influences on Board Composition and Structure. The Academy of Management Journal, 42(5), 553-563.
Marchewka, J. y Towell, E. (2000). A comparison of structure and strategy in electronic commerce. Information Technology and People, 13(2), 137-149.
Mitchell, R., Agle, B. y Wood, D. (1997). Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really counts. Academy of Management Review, 22,853-886.
Mungaray, A. (2005). Sujetos virtuales de conocimiento: Los retos de la información en el hipertexto. Revista Electrónica de Investigación Educativa, 7(1). Recuperado el 23 de febrero de 2010, de: http://redie.uabc.mx/vol7no1/contenidolagarda.html.
Negroponte, N. (1995). Ser Digital. Buenos Aires: Atlántida.
Ogden, S. y Watson, R. (1999). Corporate Performance and stakeholder Management: Balancing Shareholder and Customer Interests in the U.K. Privatized Water Industry. The Academy of Management Journal, 42(5), 526-538.
Rayport, F. y Sviokla, J. (1995). Exploiting the Virtual Value Chain. Harvard Business Review, 73(6), 75-85.
Ross, D. (1986). Aristóteles. Buenos Aires: Charcas.
Rowley, T. (1997). Moving beyond Dyadic Ties: A Network Theory of stakeholder Influences. The Academy of Management Review, 22(4), 887-910.
Savage, C. (1996). 5TH Generation Management. Washington, DC: Butterworth-Heinemann.
Schneider, M. (2002). A stakeholder Model of Organizational Leadership. Organization Science, 13(2), 209-220.
Scott, S. y Lane, V. (2000). A stakeholder Approach to Organizational Identity. The Academy of Management Review, 25(1), 43-62.
Swaminathan, J. y Tayur, S. (2003). Models for Supply Chains in E-Business Models for Supply Chains in E-Business. Management Science, 49(10), 1387-1406.
Waddock, S. y Graves, S. (1997). The Corporate Social Performance- Financial Performance Link. Strategic Management Journal, 18(4), 303-319.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores dos artigos serão responsáveis dos mesmos e, assim, não comprometam os princípios ou políticas da Universidade Icesi nem do Conselho Editorial da revista Estudios Gerenciales. Os autores autorizam e aceitam a transferência de todos os direitos para a revista Estudios Gerenciales para a publicão impressa ou eletrônica. Após a publicação do artigo, pode ser reproduzido sem a permissão do autor ou da revista, se mencionar o(s) autor(es), o ano, o título, o volume e o número e o intervalo de páginas da publicação, e Estudios Gerenciales como fonte (se abster de utilizar Revista Estudios Gerenciales).