El giro punitivo en el imaginario social
uma reflexão sobre insegurança, ordem e justiça na Colômbia
DOI:
https://doi.org/10.18046/retf.i15.3663Palavras-chave:
Crimen, desigualdad, justicia, populismo punitivo, giro punitivoResumo
O objetivo deste artigo é refletir sobre as múltiplas dimensões do turno Punitivo e as situações do contexto colombiano em que podem ser evidenciadas. Começamos argumentando que esse fenômeno não é homogêneo, nem pode ser determinado como resultado apenas de políticas neoliberais. Portanto, propõe-se a discussão de dois casos específicos do contexto colombiano. O primeiro, relacionado à Força Pública e seu papel na construção da "verdade" sobre o conflito armado. Mais detalhadamente, esta seção propõe uma reflexão sobre como o discurso da Justiça de Transição, confiado à Jurisdição Especial para a Paz (doravante o JEP), pode levar a sociedade colombiana a justificar ou não os atos cometidos na guerra como uma forma legítima de defesa nacional . No segundo caso, levamos a reflexão sobre o populismo punitivo aos tipos de punição social e judicial relacionados à violência sexual e de gênero. As discussões nesta seção convidam os leitores a visualizar como as premissas ou os valores da virada punitiva foram introduzidos em nossa vida social e são expressos em reações e pensamentos subjetivos sobre o que consideramos punível e justo.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Trans-pasando Fronteras provee acceso libre inmediato a su contenido bajo el principio de que hacer disponible gratuitamente la investigación al publico, lo cual fomenta un mayor intercambio de conocimiento global.
© Los autores tienen derechos de autor y los de publicación sin restricciones, pero de acuerdo con la licencia CC.
El material de esta publicación puede ser reproducido sin autorización, siempre y cuando se cite el título, el autor y la fuente institucional.
La revista Trans-pasando Fronteras no se hace responsable de las ideas expuestas bajo su nombre, las ideas publicadas, los modelos teóricos expuestos o los nombres aludidos por el(los) autor(es) de los artículos. El contenido es responsabilidad exclusiva del(los) autor(es), y no reflejan la opinión de las directivas de la Universidad Icesi, del Centro de Estudios Interdisciplinarios Jurídicos, Sociales y Humanistas (CIES), de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales, o de los editores de la revista.