Bem-estar subjetivo, agenda pública e políticas governamentais
DOI:
https://doi.org/10.18046/j.estger.2024.170.6131Palavras-chave:
bem-estar subjetivo, agenda pública, políticas públicas, América LatinaResumo
Este artigo resume e atualiza as informações sobre bem-estar subjetivo e seu papel na agenda pública e no desenho e avaliação de políticas governamentais, incluindo sua definição, medição, principais resultados relatados na literatura, uso na concepção-avaliação de políticas públicas e introdução nas agendas de governo. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura narrativa, cujos resultados mostram que o bem-estar subjetivo é uma ferramenta utilizada para orientar a ação pública nos países desenvolvidos; no entanto, na América Latina, o conhecimento sobre esta questão faz parte de uma discussão fragmentada, além disso, nova. Em alguns países da região, registaram-se progressos na medição constante do bem-estar subjetivo através de agências nacionais de estatística, mas a sua incorporação no trabalho governamental é escassa.
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